Uma ampla discussão toma conta dos bancos escolares: a tecnologia veio para auxiliar no ensino ou está atrapalhando as aulas e distraindo os alunos? Educadores analisam e buscam alternativas para conciliar o fácil e rápido acesso aos recursos tecnológicos às práticas pedagógicas. O objetivo: minimizar os efeitos e fazer com que o aluno ainda preste atenção naquela aula onde quadro, giz e um bom livro ainda merecem comparecer.
Mas a grande questão é: será que a distração na escola surgiu apenas com o advento das novas tecnologias da informação e da comunicação? Controlar as conversas paralelas,as risadas e a troca de bilhetinhos é um exercício diário de domínio da classe. E não é de hoje. O problema é que a tecnologia é atraente, e mesmo quando não permitida oficialmente em sala de aula, é a grande promotora da distração entre os estudantes. Um bom celular permite ao aluno acessar seus e-mails, frequentar redes sociais, ‘twittar’ durante aquela explicação na aula de Química, ou Matemática, ou qualquer outra disciplina que possa ser considerada menos interessante.
Leia na íntegra a matéria de Talita Moreno em http://www.revistapontocom.org.br/destaques/conversa-paralelas-celulares-bilhetinhos.