Submissão de trabalhos até a primeira quinzena de setembro

As revistas Escrita (Qualis B3) e Texto Livre: Linguagem e Tecnologia (Qualis B5) estão com chamadas para submissão de trabalhos até a primeira quinzena de setembro.

O tema central da Escrita será “Ensino de línguas: desafios e perspectivas”. A publicação sugere como subtemas os seguintes tópicos: Ensino de língua materna, Ensino de português como língua estrangeira, Ensino de língua estrangeira/segunda língua, Ensino de línguas para fins específicos, Ensino de libras e Ensino de línguas e tradução.

O prazo para submissão de trabalhos da revista Escrita é 03/09/2012. Maiores informações em http://www.puc-rio.br/revistaescrita.

Texto Livre: Linguagem e Tecnologia está recebendo artigos para publicação nos seguintes campos: Educação e Tecnologia, Documentação em Software Livre, Produção Textual e Tecnologia, Semiótica e Tecnologia, Análise Semiótica da Comunicação, Tecnologia da Informação e Computação, Linguística e Tecnologia, Licenças Livres e Comunicação e Tecnologia.

O prazo para submissão de trabalhos da revista Texto Livre: Linguagem e Tecnologia é 15/09/2012. Maiores informações em http://www.textolivre.net.

Mudança do período de inscrição na Seleção PPGEL/UEL


O período de inscrição na Seleção para Mestrado e Doutorado (Seleção 2012, Ingresso 2013) do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Londrina (PPGEL/UEL) mudou: agora, o período é de 24/09 a 23/10/2012.

O Guia do Candidato pode ser acessado em http://goo.gl/R2A7Q.

Novos letramentos, novas agências: Seminário do GT da ANPOLL Linguagens e Tecnologias


Não haverá inscrição prévia, mas será fornecido certificado de participação a quem participar dos 2 dias.


La Educación Prohibida: o filme

"La Educación Prohibida é um documentário, produzido por diversos países latino-americanos, questionando a forma como sistemas tradicionais de ensino  estão organizados e como alunos e professores se vêem nele." (Blog Tecnologias da Educação)


Site: www.educanprohibida.com
Twitter: EdProhibida

Facebook: LAEDUCACIONPROHIBIDA 
E ainda pela hashtag :#YoViLEP, no Twitter

Submissão de artigos: Caminhos em Linguística Aplicada (UNITAU)


A revista "Caminhos em Linguística Aplicada" está recebendo, de mestrandos, doutorandos, mestres e doutores, para publicação dos volumes 6 e 7, (versão on line), artigos inéditos sobre temas da área como: Linguagem e Gêneros Discursivos, Aprendizagem e Ensino de Línguas, Formação do Professor, Análise do Discurso, Análise Crítica do Discurso, Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino, Linguagens Midiáticas e Multi-modais, Discurso e Identidade, entre outros que se relacionem com a aprendizagem e o ensino de línguas. Os textos podem ser enviados pela própria homepage da revista: www.unitau.br/caminhosla em fluxo contínuo. A formatação e a revisão do texto são de responsabilidade do autor, que deverá seguir as normas para submissão de trabalhos, disponíveis na homepage.

Eliana Vianna Brito Kozma

eliana.brito@unitau.com.br

Editora da Revista "Caminhos em Linguística Aplicada"
Programa de Pós-graduação em Linguística Aplicada
Universidade de Taubaté - UNITAU
São Paulo, Brasil

Seleção para Mestrado e Doutorado no PPGEL/UEL


O Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Londrina (PPGEL/UEL) informa que, de 17/09 a 16/10/2012 de 24/09 a 23/10/2012, estarão abertas as inscrições da Seleção para Mestrado e Doutorado (Seleção 2012, Ingresso 2013).

O Guia do Candidato pode ser acessado em http://goo.gl/R2A7Q.

Alivie o peso da sua consciência e da mochila do seu aluno com tecnologia (Artigo do Prof. JC)

Já há algum tempo eles deixaram de ser meros telefones ou brinquedinhos. Está na hora de começar a levá-los mais a sério: os mobiles já estão na sua sala de aula, mesmo que escondidinhos, e não vão mais sair de lá!

Um dos grandes problemas das escolas jurássicas é a estreiteza de visão de gestores e educadores sobre o impacto e a extensão da aplicação de novas tecnologias no processo educacional.

Já estamos todos cansados de repetir e concordar que nosso modelo escolar é ruim e precisa ser reinventado (só tapar o sol com a peneira já não dá mais). Já há um consenso muito bem estabelecido de que as novas tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) têm um papel fundamental nessa reconstrução. Porém, os falsos paradigmas da escola jurássica e o apego quase nostálgico a práticas e hábitos ultrapassados ainda sobrevivem e impedem que gestores e educadores promovam mudanças.

Em outros artigos já discuti extensivamente o uso pedagógico dos mobiles (smartphones, tablets, minitablets, etc.) como meios de transformar a maneira como se ensina e propiciar novas formas de aprendizagem, de forma que o ensino se aproxime mais da dinâmica como o aluno aprende atualmente. Porém, há muito mais que podemos fazer pelos nossos alunos, e por nós mesmos, ao incorporar as novas tecnologias em nossa prática de ensino.

Fotografar a lousa é uma forma inteligente de copiá-la
O uso das TDIC causa impacto dentro e fora da sala de aula e abrange algumas questões que raramente nos chamam a atenção, mas que se relacionam diretamente com as nossas práticas em sala de aula e na escola de maneira mais geral. Essas questões que, aparentemente, extrapolam o universo da sala de aula, são igualmente fundamentais se pretendemos uma escola feita para alunos e não apenas para professores e gestores terem um local para trabalhar.

Nesse artigo eu volto ao tema dos móbiles, mas com um enfoque que extrapola a prática de sala de aula para abarcar também a qualidade de vida dos nossos alunos. Como não poderia deixar de ser, retomo também o uso pedagógico dos móbiles e tento apontar alguns caminhos possíveis que eu mesmo e muitos outros estamos tentando trilhar.

A primeira proposta é simples: vamos rever o material escolar de nossos alunos e aliviar o peso de suas mochilas?

A segunda é mais complexa: vamos refletir sobre nossa capacidade de aplicar a nós mesmos as teorias que aprendemos na faculdade (Piaget, Vygotsky, Paulo Freire, etc. etc) e tentar uma ação concreta?

I Encontro Sul Letras, evento da pós-graduação da Região Sul

A Rede Sul Letras convida todos os alunos e professores dos programas de pós-graduação em Letras, Linguística e Linguística Aplicada da Região Sul para participarem do I SUL LETRAS, apresentando seus trabalhos de pesquisa, dissertações e teses.

O encontro ocorrerá entre os dias 19 e 21 de novembro de 2012 na UNISINOS (São Leopoldo, RS).

O evento possui uma página no Facebook https://www.facebook.com/IEncontroSulLetras, onde estão sendo inseridas informações preliminares sobre o evento. O site oficial estará disponível em breve, com link para submissão de trabalhos e inscrições.

Para aumentar número de jovens leitores é preciso fazer ligação entre internet e literatura, diz Eliana Yunes (UNESCO-PUC/Rio)


A ampliação do hábito da leitura entre estudantes brasileiros requer a existência de mediadores preparados que entendam as novas ferramentas tecnológicas para levá-los a fazer a ligação com o mundo em que vivem por meio da literatura. “Nós temos poucos mediadores aptos a entrar neste diálogo, nestes suportes, nestas novas linguagens e que tragam uma herança cultural vastíssima”, disse a diretora adjunta da cátedra Unesco de Leitura da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Eliana Yunes.
Na avaliação de Eliana, que criou a cátedra de Leitura na PUC-RJ em parceria com a Unesco, os estudantes, mesmo no uso da internet, podem dedicar mais tempo à escrita e à leitura do que teriam as pessoas há cerca de 20 anos. “Eles são obrigados a ler, a escrever, a se comunicar”, declarou à Agência Brasil.
Eliane admitiu, contudo, que sem uma mediação adequada, “existe uma simplificação do uso da língua”. A leitura dos estudantes que estão conectados às redes sociais acaba circunscrita a um universo muito estreito ao qual eles têm acesso com facilidade. “Está na onda, está na moda. Tem a coisa da tribo, do grupo”, disse. A professora disse que essa leitura, porém, não têm a densidade necessária para levar os alunos à formação de um pensamento crítico.

Vídeo-paródia do poema "Quadrilha" de Carlos Drummond de Andrade

Este vídeo é parte de um projeto de intervenção pedagógica desenvolvido em 2011 pelo Prof. Esp. Marcio Valério com alunos do 9º ano do Colégio Estadual Sabáudia, em Sabáudia (PR), dentro do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), sob a orientação do Prof. Dr. Núbio Delanne Ferraz Mafra (UEL).

Postado originalmente em http://www.nonoanoonline.blogspot.com.br.

 

A Lousa Digital Interativa chegou! E agora?: artigo de José Carlos Antonio (Prof. JC)


Há cerca de uma década os professores se espantavam com a chegada dos computadores à escola. Depois foi o projetor multimídia e a internet e mais recentemente os aparelhos móveis (smartphones, tablets, netbooks e notebooks). Agora é a vez da lousa digital interativa.

Muitas escolas já possuem uma ou mais lousas digitais interativas. O ideal é que elas estivessem presentes em todas as salas de aula, nos laboratórios, nas bibliotecas, nas salas de reuniões e na sala dos professores. Mas, como o seu custo ainda é elevado, essa implantação tende a ser vagarosa (como quase tudo na Educação).


Quando o professor se vê diante da lousa digital interativa pela primeira vez é bem comum um certo ar de espanto e indignação. Afinal, é espantoso que tenham inventado uma “lousa digital” unindo o que há de mais antigo, a lousa, com o que há de mais moderno: a tecnologia digital. E, por outro lado, parece absurdo que governos e escolas invistam altas somas na aquisição de dispositivos digitais modernos e, ao mesmo tempo, se recusem a investir mais e melhor na carreira do professor, na sua formação inicial e continuada, na manutenção dos equipamentos que as escolas já dispõem e no suporte técnico e pedagógico para o uso dessas novas tecnologias.

Seja lá qual for o grau de espanto ou de indignação do professor, o fato concreto é que começa a cair em seu colo “mais uma encrenca” (ou “possibilidade”, conforme a ótica com que se vê a situação): como usar essa “coisa”, geralmente branca, sem muitos botões e aparentemente “vazia”?

O objetivo desse artigo é desmistificar esse apetrecho tecnológico de maneira que o professor que sempre se desviou da lousa, ao passar por perto dela, possa agora aproximar-se mais e utilizá-la, descobrindo alguns de seus possíveis usos.