Aniversário de 3 anos do blog Linguagem e Docência

O blog Linguagem e Docência está completando hoje 3 anos!

Minha intenção ao criá-lo foi simplesmente fazer de forma mais organizada e ampliada o que eu já fazia através de e-mail: repassar informações, reflexões e práticas no campo dos Estudos do Letramento, Ensino de Língua Portuguesa e Formação de Professores.

Mas confesso que a decisão de criar um blog não foi tão simples assim para mim. Uma preconceituosa resistência da minha parte adiou bastante o início desta empreitada. Porém, esta barreira foi sendo superada à medida que fui entendendo melhor os limites e as possibilidades de um blog.


Dentre outras coisas, descobri que poderia construir um espaço de compartilhamento de informações e reflexões num blog sem que, necessariamente, ele fosse explicitamente autoral, opinativo ou subjetivo – atributos tradicionalmente característicos de um blog. Todavia, entendo que esta “linha editorial” não descredencia a divulgação que procuro fazer no blog do percurso profissional meu e do Grupo de Pesquisa FELIP – Formação e Ensino em Língua Portuguesa (UEL-DGP/CNPq), que coordeno juntamente com a Profa. Alba Maria Perfeito. 

A seguir, alguns números referentes a este período:
  • 29.247 visitantes
  • 41.685 visitas | média de 38 visitas por dia
  • 69.780 visualizações de página
  • 280 postagens
  • 224 assinantes no Feedburner (postagens atualizadas via e-mail)
  • 118 seguidores no Google Friend Connect
  • 90 comentários
  • 65 países | 1.041 cidades
  • Cidades com mais visitas:
    • 3.847 São Paulo
    • 3.555 Londrina
    • 2.189 Rio de Janeiro
    • 1.780 Belo Horizonte
    • 1.308 Salvador
    • 1.091 Curitiba
    • 1.012 Recife
    • 944 Fortaleza
    • 916 Brasília
    • 849 Campinas

Novo Currículo Lattes

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Lançamento de livro: Vozes da iniciação à docência

Pessoal,

Especialmente para aqueles que trabalham com formação de professores, nas Licenciaturas, compartilho o lançamento do livro "Vozes da iniciação à docência", que trata da formação de alunos da Licenciatura em Letras, como professores, no âmbito de um programa inédito, financiado pela CAPES.

Trata-se de formar novos docentes por meio de sua inserção, permanência e atividades orientadas em escolas públicas de educação básica.

No link abaixo, é possível visualizar a capa do livro, uma sinopse, o sumário, o prefácio e o minicurrículo dos autores, dentre os quais estão os próprios "iniciandos à docência". Vale a pena conferir:
http://www.editoracrv.com.br/?f=produto_detalhes&pid=3489


Um abraço a todos,
Anselmo Lima

Microsoft lança rede social voltada para educadores


A PIL Network (Rede Parceiros na Aprendizagem, em português), com professores cadastrados de 119 países, é a nova rede social da Microsoft, voltada para a área de educação. A proposta é aproximar educadores de todo o mundo para troca de experiências sobre o uso de tecnologia na sala de aula. Os interessados em participar podem criar seu perfil na PIL Network, se inscrevendo pelo site www.pil-network.com.

Leia na íntegra a postagem do blog MundoBit em http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2012/06/08/microsoft-lanca-rede-social-voltada-para-educadores/

Pesquisa TIC Educação registra como escolas brasileiras usaram as tecnologias em 2011

Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) acaba de divulgar os números da segunda edição da pesquisa TIC Educação. O estudo mediu o uso das TIC (tecnologias de informação e comunicação) em 650 escolas, das quais 497 públicas e 153 particulares, de todo o Brasil.

Conheça os principais pontos da pesquisa:


Escolas públicas


• Exercícios para prática do conteúdo exposto em sala de aula é a atividade promovida pelos professores com maior frequência: 77% a realizam todos os dias. Porém, é uma das situações em que eles menos utilizam as TIC: apenas 21%.

• 65% dos docentes usam novas tecnologias para ensinar os alunos a usar o computador e a internet, mas essa é a atividade menos frequente em sala de aula.

• Aulas expositivas e a interpretação de texto também têm baixos percentuais de uso das TIC: 24% e 16% respectivamente.

• 86% das escolas têm computadores somente nos laboratórios de informática e não nas salas de aula, o que pode limitar a integração das TIC no processo pedagógico.

• O laboratório de informática é o principal e mais frequente local de realização das atividades envolvendo o uso de computador e internet.

Juliano Cappi, coordenador de pesquisa do CETIC.br, durante apresentação
dos dados da TIC Educação 2011 (Foto:
 Rafael Munduruca)


Escolas particulares

• De forma geral, avaliando as diversas variáveis da pesquisa, o uso de computador e internet é maior entre professores de escolas particulares.

• Nas aulas expositivas, 36% dos docentes utilizam as TIC. Em interpretação de texto, a diferença é de 10 pontos percentuais entre escolas privadas e públicas, com 26% e 16% respectivamente.

• Nas escolas particulares, o laboratório de informática também é o principal e mais frequente local de realização das atividades.

• Aproximadamente metade dos professores - 48% - utilizam computador e Internet no laboratório de informática, sendo este o local mais frequente para realização das atividades com os alunos para 34% dos educadores.


• Os dados indicam ainda que 21% das escolas particulares possuem computadores instalados em sala de aula, proporção cinco vezes maior que os 4% das escolas públicas.


Escola e redes sociais: combinação possível?



Em junho do ano passado, a mídia noticiou com grande destaque o caso da estudante Jannah Nebbeling, 15 anos, aluna do Colégio PH, no Rio de Janeiro. Na época, ela disse ter sido coagida pela direção da escola por ter criado uma comunidade no Facebook para debater assuntos escolares e divulgar as respostas dos deveres de casa que valiam pontos. A página era acessada por cerca de 700 alunos. Para a estudante, uma ação normal. Para a escola, uma cola virtual.
O caso foi parar na polícia. A mãe da aluna processou a escola pela forma como a instituição conduziu o problema: suspendeu a aluna por cinco dias. A escola diz ter chamado o responsável de cada aluno que estava participando da comunidade para uma conversa particular, explicando que se tratava de uma cola indevida, um processo não pedagógico.
revistapontocom conversou com especialistas nas áreas de tecnologia e educação para contribuir com o debate. Afinal, como é possível estabelecer uma interface criativa e construtiva entre a escola e, hoje, as redes sociais? Como eles avaliam o caso da aluna? Que pontos positivos é possível tirar deste caso?