Linguagem e Docência: fevereiro 2011

Afetividade & Práticas Pedagógicas: aula magistral on line na UNICAMP

Data da postagem: 24.2.11

Evento sobre leitura e literatura infantil e juvenil na UENP - Cornélio Procópio (PR)

Data da postagem: 22.2.11

"Escola e linguagens juvenis: resistência ou abertura ao novo? (II)" é o tema da Interacções (Portugal)

Data da postagem: 16.2.11

A revista Interacções, da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, em Portugal, acaba de lançar o número 17 com o tema "Escola e linguagens juvenis: resistência ou abertura ao novo? (II)", organizado pela Cátedra UNESCO de Juventude, Educação e Sociedade da Universidade Católica de Brasília.

Publiquei neste número, juntamente com a Profa. Lucinea Aparecida de Rezende, do Departamento de Educação da UEL, o artigo Formação para formar o leitor jovem do século XXI.

O acesso aos demais artigos pode ser feito em http://nonio.eses.pt/interaccoes/

Lançamento da LER - Leitura em Revista

Data da postagem: 16.2.11

Está no ar o número 1 da LER - Leitura em Revista, revista semestral eletrônica de estudos avançados em leitura, publicada pela Cátedra UNESCO de Leitura/PUC-Rio.
A LER - Leitura em Revista tem como objetivo divulgar textos originais sobre o eixo temático da leitura que privilegiem pesquisas de natureza predominantemente qualitativas, a fim de contribuir para o desenvolvimento de estudos sobre leitura numa perspectiva crítica, transformadora e interdisciplinar.

Ela pode ser acessada no http://www.leituraemrevista.com.br/

Editorial ou quando a leitura encontra a interdisciplinaridade e vice-versa - Leonardo Pinto de Almeida

Artigos
A (des)alteração literária - Alan Trouvé
Leitura como processo semiótico - Emílio Soares Ribeiro
Contos de fadas às avessas - Cássio Eduardo Soares Miranda
O 'medo' em Chapeuzinho Vermelho (da Idade Média à Modernidade) - Fabiano de Oliveira Moraes
Aprendendo pelas ilustrações nos livros-ilustrados - Lawrence R. Sipe
Ler o Graal na Idade Média: limites e liberdades do leitor - Laurence Hélix

Relatos de pesquisa
Os leitores do século 21 - Catiane de Araujo Pimentel
Convergência midiática em um jornal popular - Karen Sica da Cunha
Constituição do leitor - Ivanir Maciel Ortiz& Andréa Vieira Zanella
Reflexões acerca da abordagem de ensino da leitura no “PROFA” - Fernanda Zanetti Becalli & Cleonara Maria Schwartz

Resenha
Bianca de Medici: um arminho em busca da liberdade - Patrícia Aparecida Beraldo Romano

Entrevista
Entrevista com Vincent Jouve, autor de A Leitura - Vincent Jouve
Desejo a todos uma boa Recepção! - Leonardo Pinto de Almeida

Mudando paradigmas da Educação

Data da postagem: 9.2.11

III CIELLA – Congresso Internacional de Estudos Linguísticos e Literários da Amazônia

Data da postagem: 8.2.11

O Congresso Internacional de Estudos Lingüísticos e Literários na Amazônia (CIELLA) é organizado pelo programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Pará (UFPA), programa misto nas áreas de Lingüística e Estudos Literários. A terceira edição do evento – III CIELLA – ocorrerá no período de 18 a 20 de abril de 2011, em Belém (Pará).

O evento abrirá suas portas a um número máximo de 1000 participantes, entre estudantes do ensino médio, de graduação e pós-graduação, professores e pesquisadores de instituições locais, nacionais e internacionais, e profissionais de áreas afins, buscando instaurar um diálogo mais efetivo entre pesquisadores e outros atores sociais.

As inscrições individuais serão disponibilizadas a partir de 01/01/2011 até 28/02/2011.

Maiores informações: http://www.3ciella.ufpa.br/index.php

Recursos educacionais abertos (REA) tornam a aprendizagem colaborativa uma realidade

Data da postagem: 7.2.11

Inspirado no movimento do software livre e com a intenção de utilizar todo o potencial informacional e colaborativo da internet, surgiu em 2007 um movimento que defende a produção de recursos educacionais abertos (REA). No Brasil, a iniciativa ganhou forma no ano seguinte e de lá para cá tem se reproduzido em diversos formatos.

Bianca Santana
(Foto de Mauro Pausini)

Os conteúdos disponibilizados na web vão de planos de aulas a tutoriais de experimentos científicos, e até mesmo estratégias pedagógicas usadas em outros Estados ou países ficam à disposição de docentes em diversos sites brasileiros e estrangeiros. “É um material produzido e utilizado para educação, publicado na internet, com formato e licença livres, e que permite reutilização”, reforça Bianca Santana, coordenadora do projeto REA-Brasil, o qual integra o portfólio de ações da comunidade REA. (...)

Alguns sites de recursos abertos para uso na educação:

Domínio Público

Leia na íntegra a matéria de Andressa Rovani para o Instituto Claro em http://www.institutoclaro.org.br/em-pauta/recursos-educacionais-abertos-tornam-a-aprendizagem-colaborativa-uma-realidade/

País precisa de mais docentes, mas método é controverso, artigo de Ângela Soligo

Data da postagem: 7.2.11

"Não há dúvidas de que o país precisa ampliar o número de docentes para a educação básica. Mas o país também carece de médicos, e não me consta que tenhamos uma política oficial de formação de médicos a distância."

A educação a distância é uma das muitas possibilidades de uso de recursos tecnológicos e não pode mais ser considerada uma novidade.

Desde os anos 80, no Brasil, discute-se sua perspectiva em consonância com experiências de outros países. Argumenta-se que ela amplia o acesso às universidades, principalmente as públicas, da população que trabalha e/ou cuida da família. Também ajuda alunos que enfrentam dificuldade de transporte para chegar à escola. O morador de uma região afastada no Amazonas, por exemplo, é favorecido.

Por outro lado, argumenta-se que identidade profissional não se forma a distância. Não há um convívio com a vida acadêmica, que inclui debates e reflexões, diálogo direto entre colegas e professores, participação em movimentos estudantis e presença em bibliotecas, laboratórios, salas de vivência etc.

A identidade profissional é uma trama cognitivo-afetiva complexa, que resulta dessa rede de relações. Tal identidade implica uma presencialidade que o ensino à distância não oportuniza.

Outra preocupação refere-se às desigualdades entre os programas presenciais e os programas a distância. A experiência já mostrou que não é possível fazer uma transposição simples de conteúdos.

Textos precisam ser adaptados ao formato virtual. Não se pode garantir, ainda, equidade de nível entre os dois formatos, e não temos experiências comprovadamente bem sucedidas nesse campo.

Chama a atenção, portanto, o fato de uma estratégia de aprendizagem com adequação e eficácia não comprovadas ter sido transformada em política pública voltada quase exclusivamente à formação de professores.

Não há dúvidas de que o país precisa ampliar o número de docentes para a educação básica. Mas o país também carece de médicos, e não me consta que tenhamos uma política oficial de formação de médicos a distância.

Isso expõe um fato: educação ainda não é a grande meta de nossos governantes.

Ângela Soligo é professora da Faculdade de Educação da Unicamp

(Folha de São Paulo, 04/02/2011)

Chamada de trabalhos: Signo (UNISC)

Data da postagem: 6.2.11

A revista Signo é publicada pelo Centro de Estudos e Pesquisas Linguísticas e Literárias - CEPELL, da Universidade de Santa Cruz do Sul/UNISC-RS.
Em 2009, Signo foi classificada pela CAPES no estrato B2 do Qualis, tanto na área de Letras/Linguística quanto na de Educação.

Chamadas para publicação dos dois números temáticos de 2011:

"Leitura da literatura infantil" até 15 de março de 2011;

“Linguagem,tecnologias e mídia” até 30 de junho de 2011.

Maiores informações: http://online.unisc.br/seer/index.php/signo/index

Professores da Unicamp vão dar palestras em escolas

Data da postagem: 6.2.11

Os cientistas estão chegando à escola. A partir de março, alunos do ensino fundamental e médio de Campinas (93 km de São Paulo) e região terão palestras com docentes e pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas.

O programa Unicamp Itinerante pretende alcançar 12 mil alunos em cerca de 300 encontros anuais e ampliar os temas discutidos em sala de aula para atrair mais alunos para o ensino superior.

Os temas podem ser os mais variados: de história, biologia e física a filosofia, música e artes cênicas.

"A comunidade acadêmica tem interesse em prestar contas do que faz aqui [na Unicamp], afinal de contas são recursos públicos", afirma o diretor do Museu Exploratório e um dos coordenadores do projeto, Marcelo Firer.

No site do projeto, a ser inaugurado, haverá apresentação das palestras -organizadas por tema-, com o nome do professor ou pesquisador responsável e currículo.

De acordo com Firer, o plano é expandir o projeto para outras regiões do Estado de São Paulo.

Escolas particulares terão de pagar uma taxa de R$ 130 para cobrir gastos com transporte e equipamentos. As públicas são isentas.

(Folha de São Paulo, 04 de fevereiro de 2011)

Escolas matam a criatividade? Palestra de Ken Robinson

Data da postagem: 4.2.11

3º SELL (UFTM): prorrogação do prazo para envio de propostas de trabalhos

Data da postagem: 3.2.11

Solicitamos sua colaboração para divulgar que foi prorrogado o prazo para envio de propostas de trabalhos para o 3º SELL - Simpósio Internacional de Estudos Linguísticos e Literários da UFTM, a ser realizado em Uberaba, entre 11 e 13 de maio de 2011.

Assim, os prazos válidos são os seguintes:
a) até 28/02: envio de propostas de comunicações coordenadas, individuais e pôsteres
b) até 21/03: divulgação das propostas aprovadas
c) de 21/03 até 15/04: pagamento da inscrição dos trabalhos aprovados
d) de 21/03 até o horário de credenciamento em 11/05 : pagamento da inscrição dos participantes sem apresentação de trabalho
e) de 21/03 até o horário de credenciamento em 11/05: inscrição nos minicursos
f) durante o evento: entrega de trabalhos para publicação

Atenciosamente,

COMISSÃO ORGANIZADORA DO 3º SELL

http://sell.letras.uftm.edu.br