Chamada de trabalhos: Revista Práticas de Linguagem



A Revista Práticas de Linguagem já está recebendo trabalhos para sua primeira publicação em 2011.

Trata-se de uma publicação eletrônica do Grupo de Pesquisa FALE – Formação de Professores, Alfabetização, Linguagem e Ensino, localizado na Faculdade de Educação da UFJF, destinada a professores e pesquisadores da área de Linguagem.

A revista, de circulação semestral, pretende ser um veículo de divulgação de relatos de experiência e práticas bem sucedidas desenvolvidas em escolas de Ensino Fundamental e Médio, contribuindo com a troca de experiências entre professores na área de Educação e Linguagem.

Convidamos você, professor, a entrar nesse site e compartilhar conosco seu conhecimento e dividir com os colegas sua vivência como professor de Língua Portuguesa.

Os trabalhos devem ser enviados para grupo.fale@ufjf.br até 18/02/2011.

Maiores informações: http://www.ufjf.br/praticasdelinguagem/

Governo não cumpre meta de garantir um computador por aluno

A meta do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de garantir a todos os alunos da rede pública um computador no valor de 100 dólares não foi cumprida e acabou sendo terceirizada aos governos estaduais e prefeituras por um valor superior ao previsto.

Leia a matéria de Simone Iglesias e Larissa Guimarães para a Folha.com em http://www1.folha.uol.com.br/saber/851426-governo-nao-cumpre-meta-de-garantir-um-computador-por-aluno.shtml

Manifesto de apoio ao PDE-PR

O programa jornalístico Paraná TV da 1ª edição do dia 18/12/2010, traz uma reportagem que contém várias afirmações e conclusões infundadas e inverídicas sobre o PDE - Programa de Desenvolvimento Educacional do Paraná. Na "NOTA DE ESCLARECIMENTO DO PDE/PR" contra-argumentamos estes silogismos erísticos.

Agora, pedimos o seu apoio em defesa do PDE que é a NOSSA Política de Estado para a NOSSA Formação continuada. Portanto, participe do abaixo-assinado: MANIFESTO DE APOIO AO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO PARANÁ – PDE/PR assinando o documento online.

Para ler o documento MANIFESTO DE APOIO AO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DO PARANÁ – PDE/PR, clique aqui.

Além disso, solicitamos sua colaboração, repassando esta solicitação de apoio ao PDE a outras pessoas e entidades do Paraná e de todo o Brasil.

Adaptado de http://www.pde.pr.gov.br/modules/noticias/index.php?storytopic=2.

Uma avaliação a ser avaliada: artigo de Gabriel Perissé sobre o Pisa 2009

Os resultados do Pisa 2009 (Programa Internacional de Avaliação dos Alunos) continuaram a registrar que a educação brasileira, especialmente nas escolas públicas, apresenta deficiências que só serão superadas com tempo, investimento e muito trabalho.

Contudo, houve um avanço. Pequeno, mas significativo. O que deveria nos poupar de espantos e escândalos.

Comparações podem ajudar. No Pisa 2000, a média brasileira em leitura era de 396 pontos. A Finlândia (primeiro lugar) obteve 548 pontos. O México, para escolhermos um país latino-americano próximo a nós, alcançou 428 pontos. Uma década depois, analisando de novo as médias com relação à leitura, o Pisa 2009 mostra Finlândia (agora em terceiro lugar) com 536 pontos; México, com 425 pontos. E o Brasil, com 412 pontos.

México e Finlândia perderam pontos. Já o Brasil ganhou, e melhorou sua situação, em percurso acidentado, conforme o quadro abaixo:


Estes resultados devem conduzir ao realismo. De nada adiantam comentários batidos sobre a catástrofe educacional. [...]

O realismo recomenda atitude equilibrada, com ânimo de luta. Avaliemos a avaliação. A evidente melhora, por modesta que seja, revela os esforços concretos, por parte do MEC e das secretarias de Educação. O essencial, neste momento, além de divulgar dados, é mostrar os pontos em que devemos concentrar nossa atenção. E que decisões devemos tomar? Que decisões as famílias, os governantes, os professores, os jornalistas devem tomar?

Cada um seu âmbito. As famílias devem assumir sua tarefa básica (óbvia e tão necessária) de acompanhar e incentivar os filhos. Aos professores, cabe cuidar de sua própria formação. Ninguém dá aquilo que não tem. Professores que não gostam de ler dificilmente formarão leitores. Quanto à mídia, cabe aos seus profissionais evitar a lamentação fácil e descobrir o porquê de nossas claudicações educacionais.

Leia na íntegra o artigo no Observatório da Imprensa em http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=620CID001

A peso de ouro: o que muda com a proliferação de grandes grupos privados na educação pública e particular do país


Quais os sentidos e objetivos da educação? Mais do que uma questão filosófica ou retórica, a pergunta ganha um sentido renovado frente à recente movimentação dos grupos educacionais privados - mais conhecidos como sistemas de ensino apostilados -,intensificada no início do segundo semestre de 2010.

Somente entre julho e agosto, foram fechados quatro grandes negócios. Em meados de julho, a Abril Educação comprou o Anglo - um dos grupos mais tradicionais do país. Um mês depois, o fundo de investimentos BR Investimentos comprou parte da Abril Educação, numa transação na faixa de R$ 200 milhões.

Ainda em agosto, a britânica Pearson, conhecida como o maior grupo editorial do mundo (leia-se Longmann e The Economist, entre outras marcas) entrou no jogo: assumiu o controle do Sistema Educacional Brasileiro (SEB), proprietário do COC, Pueri Domus e Dom Bosco. No final do mesmo mês, a Buffalo Investimentos adquiriu a operação de apostilas e treinamento docente do Universitário. No primeiro semestre, a Kroton Educacional adquiriu o Grupo Iuni (ensino superior), por R$ 600 milhões.

As empresas não revelam seu faturamento, mas estimativas da consultoria Hoper indicam que a receita do setor gira em torno de R$ 1 bilhão e que o número de alunos, considerando os dez maiores grupos - aproxima-se de 2,7 milhões (ou seja, 37% dos 7,3 milhões de matrículas na rede privada de Educação Básica em todo o país). E a presença dos sistemas estruturados de ensino não se restringe a escolas particulares; cada vez mais, estão sendo adotados pelas redes municipais, especialmente nas regiões mais ricas do país, como o Estado de São Paulo. Além disso, o modelo começa a ser adotado em grandes grupos de ensino superior.

Pesquisa da professora Theresa Adrião, da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), indica que o número de prefeituras paulistas que adotam sistemas de ensino aumentou 14 vezes entre 2001 e 2009, saltando de 16 para 225.

Outro levantamento, realizado pela organização Observatório da Educação, concluiu que 23% das 645 prefeituras paulistas não aderiram ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) do Ministério da Educação (MEC) neste ano e, por isso, não receberão, em 2011, livros distribuídos gratuitamente pelo governo federal - o que está associado à utilização de material desenvolvido pela própria Secretaria de Educação ou, o que é mais comum, à preferência pela compra de sistemas estruturados desenvolvidos por empresas privadas.

Para Theresa, o fenômeno é preo­cupante. "O formato adotado por esses grupos para a oferta de serviços ao segmento educacional público reforça uma concepção de educação que se restringe à transmissão de conteúdos", analisa. "A educação - especialmente na Educação Básica - precisa ser muito mais do que um treino para provas e testes."

Ou seja, o que está em jogo é mais do que a opção por um ou outro tipo de material didático - livro, apostilas ou livros integrados (nome que o Positivo, o maior sistema educacional do país, atribui ao seu material didático). A questão que se coloca, emenda o professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP) Romualdo Portela, é outra:

"O debate gira em torno da concepção educativa, na medida em que o material proposto pelos sistemas de ensino não dá conta de dimensões da educação que ultrapassam a transmissão de conteúdos, como a educação para os valores e para a cidadania. Dessa maneira, há um empobrecimento do que se entende por educação seja ela pública ou privada".

Leia na íntegra a matéria de Marta Avancini para a Revista Educação, edição 164, em http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=13041

Governo lança edital para estimular a inclusão digital

Brasília - Um edital lançado pelo governo visa a estimular a inclusão digital pedagógica e social. Em fase de teste, a iniciativa prevê a distribuição de computadores portáteis em escolas públicas, no âmbito do Programa Um Computador por Aluno (Procura).

O programa é da Presidência da República, em conjunto com os ministérios da Educação e Ciência e Tecnologia, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação).

As propostas aprovadas serão financiadas com recursos do Tesouro Nacional, no valor estimado de R$ 5 milhões, a serem liberados em duas parcelas: R$ 2,5 milhões em 2011 e R$ 2,5 milhões em 2012. Cada projeto aprovado terá o valor máximo de R$ 250 mil e prazo máximo de execução de 24 meses.

Os projetos apresentados devem fomentar inovações e fundamentação científica para a educação. Devem desenvolver processos e produtos relacionados à aprendizagem com o uso de laptop e estudar os impactos sociais e de inclusão digital provocados pelo uso desse equipamento nas escolas.

Os projetos devem ser voltados também para a investigação de práticas pedagógicas e de gestão, com foco na sala de aula, na escola e nos sistemas de ensino, decorrentes do uso do laptop educacional.

O pesquisador interessado deve ter título de doutor, currículo cadastrado na Plataforma Lattes (sistema do CNPq), experiência em projetos educacionais e no uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação e ainda ter vínculo formal com a instituição de execução do projeto.

As propostas devem ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente pela internet, por meio do Formulário de Propostas Online, disponível na Plataforma Carlos Chagas, até o dia 7 de fevereiro de 2011.

Da Agência Brasil
Edição: Juliana Andrade

Instituto Claro apresenta cartilha sobre o uso de tecnologias na aprendizagem

Chamada de trabalhos: Signum - Tema: "Formação de Professores para o Ensino de Línguas"

A revista Signum v. 14, n. 1, a ser publicada no primeiro semestre de 2011, está com o tema "Formação de Professores para o Ensino de Línguas".
O link é http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/signum e a submissão online.
Os artigos devem ser submetidos até 31 de março de 2011.
A Signum está classificada como Qualis B1.

Profa. Telma Nunes Gimenez
Prof. Núbio Delanne Ferraz Mafra
(Organizadores)

Novo dispositivo bio-ótico organizado de conhecimento: LIVRO



Segundo consta, este vídeo foi baseado no texto "L.I.V.R.O" de Millôr Fernandes.