Segundo Leila Dias (em pé), educadores têm dificuldades porque o alunos sabem usar o celular melhor do que eles. (Foto: Elio Rizzo) |
Os professores terão de pesquisar e montar mapas no Google, além de fazer vídeos sobre Rachel de Queiroz. Todo o trabalho postado por eles no blog é feito com programas e ferramentas gratuitas, disponíveis na internet ou nos computadores e celulares aos quais têm acesso.
A organização sem fins lucrativos Casa da Árvore, de Tocantins, é quem promove o Circuito Telinha na Escola, em parceria com a operadora Vivo e a Secretaria de Educação do Distrito Federal. As aulas começaram na terça-feira e se encerram hoje, no Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) do Guará.
Pela ONG, comunicadores e profissionais da educação já percorreram 22 cidades do país para mostrar que é possível levar a tecnologia para a sala. “Em todos os lugares por que passamos, as realidades são diferentes, mas os questionamentos são os mesmos. A maioria dos professores não consegue ou tem receio de lidar com o fato de que os alunos sabem usar computador e celular mais do que eles”, esclarece Leila Dias, professora do circuito.
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