Será que os games são o futuro da educação?

Há quase 40 anos, um joguinho começava a mudar uma história que até hoje é contada. Era o Pong, uma pequena barra que lança a bola quadrada para o campo do oponente e simula um jogo de tênis. Aquilo soa meio tosco hoje, em 2010, mas na década de 1970 o Pong virou febre e se transformou no primeiro game vendido em grande escala.

O tempo correu, o Atari 2600 foi lançado, depois veio o Nintendo, os consoles da Sega e os da Sony. No meio disso tudo, surgiu o personal computer (PC), o computador que podíamos ter em casa. Junto com ele, ganhamos opção de mais jogos. O video game tornou-se pop.

O controle do Atari. Uma alavanca e um botão – icone de uma geração (foto: CC BY-NC 2.0 / Mark Ramsay).

E hoje já é mais que pop, é mais do que um evento movido por um sopro 'popular' (e, no entanto, 'passageiro'). O video game está entranhado na cultura, virou bastião de gerações. Em 2010, o video game conta histórias. Querendo ou não, a máquina ensina tanto quanto as páginas de papel.

Então, vem a questão: como usar o video game em sala de aula?

Leia na íntegra a matéria de Thiago Camelo para Ciência Hoje em http://cienciahoje.uol.com.br/alo-professor/intervalo/educar-e-pop-1
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